O sol ardia em seus olhos. A força do dia o cegava, lhe arrancava a vontade de ver, a necessidade de ter, a precisão de seu querer. O recomeço inevitável, forçado a tantas mãos. No meio de seus sonhos dourados, entre penumbras e lírios, se perdeu no desencontro naquele dia em que chovia muitas lágrimas nas pequenas vitrinas de sua vida.
A noite sem fim por fim havia terminado. E se sonhos mal sonhados, ou poemas não rimados tinham sido seus companheiros na longa batalha travada aos pés daqueles que não o sabem, eis que ele não queixou a perda, a dor e o que viria depois.
E do alto daquela imensidão. Querido de longe, observado de perto, ele não respirava essa nova brisa, esse novo sentir, esse querer querido. Ele se fartou de tristezas, nadou em profunda obsessão à seu lado incrédulo e fechado. Ele não mais sorria, não mais pensava em voltar. Longe de si e do mundo que o embalava.
Lembrou-se dos passos. Dos passos rápidos. Das voltas tortas, dos olhares curiosos, da surpresa, do bater mais forte. Lembrou-se a dor pulsou assim dentro de si sem que pudesse correr e deixá-la escorrer em forma de um cristal por seus olhos secos. E lembrou-se ainda daquela sombra, daquele lugar e por fim, da esperança que voltava em forma de anjo.
E das voltas que deu, e das aventuras que viveu, o nobre cavaleiro, anjo noturno vivendo na claridade de seus dias, percebeu-se além dos muros de suas vontades. E perdido em mundo novo, e sentido em sentimentos soltos, ele inventou de aceitar seus desejos. Ele criou um mundo seu, uma tecnologia barata, bordada a mão, feita sem esforço, palpitações únicas, necessidade pulsante do seu redescoberto.
E na volta da batalha perdida e ele chorou mais uma vez. A falta que lhe faz de si mesmo, a perseverança de seu recomeço o delira em sonhos bons de dias melhores. Em águas azuis, em curvas, em ilhas especiais onde se pode correr sem medo. Onde abraço é fruta colhida no pé, onde o beijo revela o mundo além daquele horizonte avermelhado. Onde o sorriso é calmo, a vontade é calma e a espera é calma.
Barquinhos como aqueles de papel virão. E ele estará lá, sempre a recomeçar.
A noite sem fim por fim havia terminado. E se sonhos mal sonhados, ou poemas não rimados tinham sido seus companheiros na longa batalha travada aos pés daqueles que não o sabem, eis que ele não queixou a perda, a dor e o que viria depois.
E do alto daquela imensidão. Querido de longe, observado de perto, ele não respirava essa nova brisa, esse novo sentir, esse querer querido. Ele se fartou de tristezas, nadou em profunda obsessão à seu lado incrédulo e fechado. Ele não mais sorria, não mais pensava em voltar. Longe de si e do mundo que o embalava.
Lembrou-se dos passos. Dos passos rápidos. Das voltas tortas, dos olhares curiosos, da surpresa, do bater mais forte. Lembrou-se a dor pulsou assim dentro de si sem que pudesse correr e deixá-la escorrer em forma de um cristal por seus olhos secos. E lembrou-se ainda daquela sombra, daquele lugar e por fim, da esperança que voltava em forma de anjo.
E das voltas que deu, e das aventuras que viveu, o nobre cavaleiro, anjo noturno vivendo na claridade de seus dias, percebeu-se além dos muros de suas vontades. E perdido em mundo novo, e sentido em sentimentos soltos, ele inventou de aceitar seus desejos. Ele criou um mundo seu, uma tecnologia barata, bordada a mão, feita sem esforço, palpitações únicas, necessidade pulsante do seu redescoberto.
E na volta da batalha perdida e ele chorou mais uma vez. A falta que lhe faz de si mesmo, a perseverança de seu recomeço o delira em sonhos bons de dias melhores. Em águas azuis, em curvas, em ilhas especiais onde se pode correr sem medo. Onde abraço é fruta colhida no pé, onde o beijo revela o mundo além daquele horizonte avermelhado. Onde o sorriso é calmo, a vontade é calma e a espera é calma.
Barquinhos como aqueles de papel virão. E ele estará lá, sempre a recomeçar.
Um comentário:
Não sabia q vc atualizava de manhã. Achei que atualizasse a noite.
Bom dia pra vc. Um beijo.
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